“luz, silêncio, geometria, volume, simetria, grandeza, proporção, nova, relação, espaço, tempo…”
Ao analisarmos essas palavras, podermos perceber como elas fazem parte da obra de Louis Kahn, ou seja, a presença indispensável delas como uma forma, ou até mesmo ordem, de se chegar a uma arquitetura representada, que se transforma numa oportunidade de operar em toda sua extensão, o potencial simbólico, funcional e tecnológico do espaço, fazendo que cada componente do edifício se converta no sinônimo de unidade, completando-o.
Expressando através de uma linguagem, de um pensar no uso do material e do trabalho humano, superando a própria degradação, o mundo e o tempo. – LSV
Ao analisarmos essas palavras, podermos perceber como elas fazem parte da obra de Louis Kahn, ou seja, a presença indispensável delas como uma forma, ou até mesmo ordem, de se chegar a uma arquitetura representada, que se transforma numa oportunidade de operar em toda sua extensão, o potencial simbólico, funcional e tecnológico do espaço, fazendo que cada componente do edifício se converta no sinônimo de unidade, completando-o.
Expressando através de uma linguagem, de um pensar no uso do material e do trabalho humano, superando a própria degradação, o mundo e o tempo. – LSV
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